O
celibato, porquê?
Estes são alguns dos teus pensamentos no que diz respeito ao celibato:
A necessidade do celibato é certamente uma das grandes fontes de ansiedade e medo num jovem que esteja em processo de discernimento para o sacerdócio. Isso é especialmente verdade numa cultura e numa sociedade saturadas pelo sexo. A mensagem que recebemos da comunicação social e da cultura é muito clara: nenhuma pessoa pode ser feliz e realizada a não ser que tenham muito sexo. Mas isto simplesmente não é verdade. A boa notícia é que a graça de Deus pode fazer todas as coisas! Com o poder da cruz de Jesus, um homem pode integrar e superar o desejo sexual e viver uma vida em paz na sua respectiva vocação. Isso pode ser feito. É possível. Há muitos sinais disso. Por exemplo, há aproximadamente 400000 padres católicos espalhados pelo mundo. A grande maioria desses homens a determinado momento disseram "eu nunca poderei ser padre, porque gosto muito de mulheres". Bem, os mesmo 400000 deles são padres agora. Deus nunca nos envia onde a sua graça não possa sustentar-nos.
(Excerpt taken from: To Save a Thousand Souls: A Guide for Discerning a Vocation to the Diocesan Priesthood
by Fr. Brett Brannen (Pgs. 216-219)
Os padres do Rito Latino renunciam ao seu direito natural de casar "por causa do Reino de Deus", como Jesus ensinou os seus discípulos (Mt 19, 12). É um dom de Deus que abre o coração do homem de modo que ele possa abraçar todos os filhos de Deus de uma maneira muito poderosa. A sua saudável e santa inclinação para o matrimónio e para a constituição de família é transformada numa sobrenatural paternidade que dá ao seu ministério, se ele for fiel, frutos para além de todas as expectativas.
Imitando o celibato de Jesus, cuja a totalidade da vida entregou para a salvação, os padres católicos representam Jesus de uma maneira única enquanto celebram os sacramentos, especialmente o da Sagrada Eucaristia, e mesmo no seu trabalho pastoral quotidiano. O celibato é uma declaração que as maiores alegrias da humanidade não se encontram nos bens terrestres, mas na união com Deus nesta vida e na vida que há-de vir. É também uma declaração para os católicos que os seus padres estão disponíveis para eles e para o seu serviço de uma forma que não poderiam estar se tivessem assumido a responsabilidade do casamento.
O celibato não tira a sexualidade dos padres, mas com a ajuda da graça e do seu próprio crescimento na virtude, torna-se parte de uma profunda alegria e de uma vida plenamente humana. Como o casamento, nem sempre é fácil de viver, mas uma vida de oração profunda, um estilo de vida saudável, bons amigos e um prudente juízo acerca das pessoas e das situações contribuem para uma bela expressão do celibato generoso, vivido pelos padres, para o bem do Reino de Deus, para o bem dos seus irmãos e irmãs e para o bem da Igreja.
Estes são alguns dos teus pensamentos no que diz respeito ao celibato:
- “Eu, de facto, gosto de raparigas!”
- “Nem sempre vivi uma vida casta. Será que ainda posso ter
condições para ser padre?”
- “Eu luto bastante pela pureza, então, não tenho a certeza de
possuir a santidade requerida para um compromisso em celibato.”
- “O celibato parece um vida de solidão… Serei feliz sozinho?”
- “Eu penso que continuo a desejar ser padre.”
A necessidade do celibato é certamente uma das grandes fontes de ansiedade e medo num jovem que esteja em processo de discernimento para o sacerdócio. Isso é especialmente verdade numa cultura e numa sociedade saturadas pelo sexo. A mensagem que recebemos da comunicação social e da cultura é muito clara: nenhuma pessoa pode ser feliz e realizada a não ser que tenham muito sexo. Mas isto simplesmente não é verdade. A boa notícia é que a graça de Deus pode fazer todas as coisas! Com o poder da cruz de Jesus, um homem pode integrar e superar o desejo sexual e viver uma vida em paz na sua respectiva vocação. Isso pode ser feito. É possível. Há muitos sinais disso. Por exemplo, há aproximadamente 400000 padres católicos espalhados pelo mundo. A grande maioria desses homens a determinado momento disseram "eu nunca poderei ser padre, porque gosto muito de mulheres". Bem, os mesmo 400000 deles são padres agora. Deus nunca nos envia onde a sua graça não possa sustentar-nos.
(Excerpt taken from: To Save a Thousand Souls: A Guide for Discerning a Vocation to the Diocesan Priesthood
by Fr. Brett Brannen (Pgs. 216-219)
Os padres do Rito Latino renunciam ao seu direito natural de casar "por causa do Reino de Deus", como Jesus ensinou os seus discípulos (Mt 19, 12). É um dom de Deus que abre o coração do homem de modo que ele possa abraçar todos os filhos de Deus de uma maneira muito poderosa. A sua saudável e santa inclinação para o matrimónio e para a constituição de família é transformada numa sobrenatural paternidade que dá ao seu ministério, se ele for fiel, frutos para além de todas as expectativas.
Imitando o celibato de Jesus, cuja a totalidade da vida entregou para a salvação, os padres católicos representam Jesus de uma maneira única enquanto celebram os sacramentos, especialmente o da Sagrada Eucaristia, e mesmo no seu trabalho pastoral quotidiano. O celibato é uma declaração que as maiores alegrias da humanidade não se encontram nos bens terrestres, mas na união com Deus nesta vida e na vida que há-de vir. É também uma declaração para os católicos que os seus padres estão disponíveis para eles e para o seu serviço de uma forma que não poderiam estar se tivessem assumido a responsabilidade do casamento.
O celibato não tira a sexualidade dos padres, mas com a ajuda da graça e do seu próprio crescimento na virtude, torna-se parte de uma profunda alegria e de uma vida plenamente humana. Como o casamento, nem sempre é fácil de viver, mas uma vida de oração profunda, um estilo de vida saudável, bons amigos e um prudente juízo acerca das pessoas e das situações contribuem para uma bela expressão do celibato generoso, vivido pelos padres, para o bem do Reino de Deus, para o bem dos seus irmãos e irmãs e para o bem da Igreja.